A Organização Social Instituto Nacional do Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), que até março geriu a UPA Alair Mafra de Andrade, na Vila Esperança, afirmou que mantém negociação com a Prefeitura de Anápolis “para receber valores pendentes e ressarcir verbas rescisórias e salariais devidas.”
Em nota enviada aos ex-funcionários, a OS ainda diz que “aguarda novas decisões nos próximos dias, a partir de conversas com representantes da prefeitura, para que possa dar uma resposta positiva aos colaboradores.” O contrato foi rescindido no fim de março e já são quase dois meses sem o acerto trabalhista de mais de 200 pessoas.
Reclamação
Ao programa Painel DM, enfermeiras e técnicas de enfermagem se queixaram do vereador Suender (PL), presidente da Comissão de Saúde da Câmara. Elas lamentaram que a única resposta que ouviram dele foi de que a prefeitura iria pagar, mas ainda sem data fixada.
Enfático
O vereador Domingos Paula (PDT) chamou o prefeito Márcio Corrêa de “pinóquio” em discurso na tribuna da Câmara nesta terça-feira (6). O pedetista tem mudado a forma de oposição ao deixar de lado as ironias que marcaram os primeiros meses da legislatura para apresentar críticas mais objetivas e contundentes à gestão.
2028 já começou
Mesmo distante, 2028 já está em andamento em Anápolis. Diversos grupos políticos fazem movimentações de peso desde março, já de olho na eleição municipal que ainda ocorre em três anos e meio. Embora a distância seja grande, todos alegam que é necessário se preparar.
Cobrança
Uma das maiores cobranças enfrentadas pelo prefeito Márcio Corrêa até hoje na Câmara diz respeito às unidades de saúde que ainda não funcionam. Hospital Georges Hajjar e UPA Central – antiga UPA da Mulher – são alvos constantes de críticas da oposição.
Podemos confia em vitória também no TRE-GO para manter cadeira na Câmara
A direção municipal do Podemos está confiante de que vai vencer a batalha jurídica que tenta cassar a chapa proporcional do partido também no Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO).
A legenda cita, por exemplo, o parecer do Ministério Público Eleitoral, que não viu provas suficientes de que houve fraude na cota de gênero, além da própria decisão judicial em primeira instância. Todas as partes recorreram.