O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Bruno Peixoto (UB), confirmou nesta segunda-feira (5) que convidou a vereadora Andreia Rezende, que preside a Câmara Municipal, para ser candidata a deputada federal pelo Avante, partido ao qual é filiada e que ele deve se filiar em abril do ano que vem.
Segundo ele, porém, Rezende tem mostrado resistência, pois quer “se dedicar à cidade de Anápolis e ao mandato de vereadora”. Contudo, Peixoto não cede e afirma que “daqui para lá (2026) posso convencê-la” a ser candidata na chapa da legenda.
Foco
Questionada sobre o assunto, Rezende disse que ficou honrada pelo convite de Peixoto, mas reafirmou que está “focada na presidência da Câmara Municipal.” Também garantiu que trabalhará para fortalecer o Avante na cidade e no estado, inclusive com evento para ampliar as filiações.
Climão
O deputado estadual Coronel Adailton (SD) não foi convidado pelo prefeito Márcio Corrêa (PL) para a reunião com Bruno Peixoto. O presidente da Alego, no entanto, chamou o parlamentar ao gabinete, que aceitou o convite em respeito a Peixoto. Da bancada anapolina, Amilton Filho (MDB) também esteve presente.
Stephen King
De acordo com o vereador João da Luz (Cidadania), o prefeito foi “iluminado” ao pensar no programa Construindo Sonhos, que promete 6,5 mil casas populares. Sugeriu também que beneficiários do ‘Meu Lote, Minha História’ abram mão dos terrenos para tentar a sorte no novo projeto habitacional.
Devagar
Apenas dois funcionários trabalhavam nas obras da trincheira do Recanto do Sol, na BR-153, na manhã de segunda-feira, conforme mostrou o Anápolis Diário. Quando anunciou a retomada do trabalho, o prefeito prometeu entregá-la em julho, prazo que já é tratado como inviável dada a lentidão do serviço.
Cuidadores ‘deixados para trás’ devem receber atrasado apenas na folha de maio
Cento e cinquenta cuidadores da rede municipal de educação deixaram de receber o salário de abril, que só deve ser pago na folha de maio, uma vez que regra do Tribunal de Contas do Municípios (TCM) não permite folha suplementar.
Neste caso, a única saída para a Prefeitura é pagar os vencimentos dos profissionais em extra, junto com a folha do mês de maio. Até lá, eles devem seguir a atuar sem salário.