Anápolis REPERCUSSÃO

Maestro de Anápolis preso pela PF é desligado da UniEVANGÉLICA

Regente atuava em eventos da instituição e é investigado por armazenar e compartilhar pornografia infantil

20/03/2025 15h19
Por: Lara Duarte
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) anunciou, nesta quinta-feira (20), o desligamento do maestro e professor de música Andreyw Antônio Batista, após sua prisão pela Polícia Federal (PF). O regente, que atuava há três anos exclusivamente em eventos da instituição, é investigado por armazenar e distribuir conteúdo ilegal na internet.

A UniEVANGÉLICA se manifestou oficialmente sobre o caso, enviando uma nota ao DM Anápolis. Na comunicação, a instituição informou sua decisão e reafirmou sua confiança na justiça brasileira, bem como nas autoridades responsáveis pela investigação.

A operação da Polícia Federal (PF) ocorreu nesta quarta-feira (19) e resultou na prisão do regente, além da apreensão de dispositivos eletrônicos, como computadores e celulares, que agora passam por análise pericial. Segundo as investigações, Batista não apenas armazenava o conteúdo ilegal, como também o distribuía na internet. O envolvimento com crianças e adolescentes em iniciativas culturais e educativas aumentou a repercussão do caso. 

O Maestro era um nome conhecido no cenário musical goiano, tendo sido regente da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e do Projeto Criar e Tocar, em Anápolis. Com formação pela Universidade Federal de Goiás (UFG), ele também participou de projetos internacionais em cidades como Paris e Londres. 

A Polícia Federal segue com a investigação, analisando o material apreendido e verificando a existência de possíveis novas infrações.

Confira a nota na íntegra:

A Associação Educativa Evangélica, mantenedora da Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA, recebeu com surpresa a informação do envolvimento do maestro Andreyw Batista nos atos citados. Esclarecemos que o mesmo foi desligado do quadro de colaboradores.

Ressaltamos que esse profissional trabalhava há três anos exclusivamente em eventos, com o coral de colaboradores.


Por fim, reiteramos a confiança na justiça brasileira e nas autoridades que investigam o caso.

Nenhum comentário
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.