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Comissão de Finanças quer ampliar discussão sobre projeto que cria cartão corporativo

10 de março de 2025

10/03/2025 11h00
Por: Redação
Comissão de Finanças quer ampliar discussão sobre projeto que cria cartão corporativo

A Comissão de Finanças da Câmara Municipal quer ampliar a discussão sobre o projeto de lei do prefeito Márcio Corrêa (PL) que cria um cartão corporativo de até R$ 25 mil para os secretários da administração. A expectativa da base era tê-lo votado antes do carnaval, mas pedido de vistas do vereador Rimet Jules (PT), na Comissão dos Direitos do Servidor Público e Trabalho, atrapalhou os planos.

Luzimar Silva (PP), que integra a colegiado, já adiantou que, nos moldes atuais, se posicionará contra o projeto e pode também pedir vistas para garantir maior tempo de debate na Casa.

Retomada

Depois de 22 dias sem sessões ordinárias, as atenções nesta segunda-feira (10) se voltam para o plenário da Câmara. A expectativa é que a tribuna seja usada várias vezes para expressar solidariedade ao prefeito, que segue internado no Hospital DF Star, em Brasília, ainda sem previsão de alta, segundo boletim.

Postura

O vice-prefeito Walter Vosgrau (MDB) tem assumido papel de liderança na ausência do prefeito Márcio Corrêa nos últimos dias. Vosgrau, inclusive, esteve na Secretaria Estadual de Saúde para tratar do planejamento para esta área no município e também liberação de recursos. O perfil equilibrado e de estadista rende elogios.

Time Roberto

Em entrevista ao Painel DM na última sexta-feira (7), Luzimar Silva reafirmou seu papel de parlamentar independente e disse que é “time Roberto Naves”, em referência ao ex-prefeito, que por sua vez é desafeto de Márcio Corrêa. Neste início, o pepista tem feito uma oposição mais branda, porém.

Constrangimento

O vereador João da Luz (Cidadania) tem recebido inúmeras reclamações sobre a quantidade de lâmpadas queimadas na região que representa e pela demora na troca. Eleitores questionaram, inclusive, seu nome político pelo problema. Na semana passada, a prefeitura aderiu a uma ata de R$ 53 milhões para compra de lâmpadas.

Prefeitura rompe contrato que repassaria mais recursos à Maternidade Dr. Adalberto

A prefeitura de Anápolis rompeu, na última sexta-feira (7), o contrato com a Maternidade Dr. Adalberto Pereira da Silva, que previa repasses de quase R$ 690 mil mensais. O acordo foi firmado em dezembro, com a administração de Roberto Naves. Corrêa, por sua vez, alega que ele tem erros.

O rompimento deste vínculo serve ao propósito de retomar o anterior, na casa dos R$ 300 mil mensais. A unidade já está há três meses sem receber repasses e vive grave crise.

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