O sonho de deixar o aluguel e finalmente ter uma estrutura ideal para a execução dos serviços não deixou a agenda da Câmara. No entanto, o roteiro pode ser diferente daquele que até aqui estava escrito. Com as obras da nova sede, no Residencial Cerejeiras, paralisadas, a mesa diretora deixa claro que não pressionará pela retomada.
A vereadora Andreia Rezende, presidente da Casa, diz que o legislativo não abandonou o desejo de sair do aluguel. Contudo, a solução dependerá daquilo que a situação financeira do município permitir.
“Temos um sonho em ter um prédio próprio da Câmara Municipal, de parar de pagar o aluguel. Entendemos que a cidade merece isso, à altura do que o legislativo é. Mas também precisamos entender o momento que a cidade passa. O executivo faz a construção do prédio e sabemos que existem dificuldades financeiras. O que precisamos entender é que necessitamos de uma sede própria, mas como isso se dará dependerá muito da situação financeira do executivo”, disse ao Painel DM.
Enquanto não há horizonte claro para uma solução próxima, a vereadora prevê melhorias para o prédio atual, com a instalação de recepção nos gabinetes, hoje acanhados. “É simples e barato para fazer”, citou.