O presidente da Agência Reguladora do Município (ARM), Róbson Torres, admite que o órgão estudo a aplicação de penalidade à Saneago, concessionária do serviço de captação, tratamento e distribuição de água tratada em Anápolis. Todos os dias Torres publica notas com informações sobre o monitoramento que a ARM realizada em diversos bairros da cidade. Em relação ao dia 30 de outubro, informou que nos bairros Jaiara, Maracanã e Jundiaí recebeu menções sobre ‘água suja’, com a comprovação de endereços e fotos das ocorrências. “O aumento do número de casos nos preocupa e, no caso do Jundiaí, o caso é reincidente e já estudarmos a aplicação de penalidade à Concessionária”. Disse ainda que, pela Ouvidoria da ARM, nenhum caso foi registrado, “o que comprova que nosso monitoramento é bem mais eficaz”. E que a avaliação geral é que “a Saneago ainda está fazendo o dever de casa em Anápolis”.
Líder
“É mais fácil ser oposição. E um tanto quanto complexo ser situação”. A frase é do vice-presidente e líder do prefeito na Câmara, vereador Jakson Charles (PSB), ao avaliar os 8 anos em que representou o prefeito Roberto Naves no legislativo. “Meu compromisso é com a cidade, não com ideologias ou grupo político”.
Meio mandato
Deixar o mandato na metade, tema muito explorado na eleição deste ano em Anápolis, parece não preocupar o vereador eleito por Goiânia, Major Vítor Hugo (PL). Nesta quarta-feira, 30, disse à imprensa anapolina que, se chamado por Bolsonaro, deixa a Câmara de Goiânia para se candidatar a senador em 2026.
Transição
É aguardada do prefeito eleito Márcio Côrrea (PL) a indicação dos três nomes que vai designar para integrar a equipe de transição administrativa. Instrução Normativa do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determina que sejam profissionais ligados aos setores de finanças, controladoria e administração.
Arquivado
O juiz eleitoral Gleuton Brito julgou extinto processo, sem resolução do mérito, em notícia de irregularidade de propaganda eleitoral, feita via pardal, contra o candidato a vice-prefeito Geraldo Espíndola. Segundo o juiz, vídeo em que Espíndola pedia voto para colaboradores da Funev não caracteriza “disparo em massa”.