Judiciário goiano entra em recesso forense de fim de ano no dia 19 de dezembro

O Poder Judiciário estadual entra em recesso forense de fim de ano no dia 19 de dezembro, e permanece até o dia 7 de janeiro de 2025. O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, expediu decreto dispondo sobre o funcionamento da justiça de segundo grau e da justiça do primeiro grau no período, que funcionará por meio de plantões. No período de recesso o Judiciário funcionará em regime de plantão de 24 horas, garantido o atendimento aos casos urgentes, novos ou em curso, sendo realizado, em regra, por meio virtual. Atuarão, no período, 70 magistradas e magistrados, com atendimento no Órgão Especial, 2º grau, nas 12 Macrorregiões; Macrorregião 1 –custódia; central de custódia e Infância e Juventude. Também atuarão no plantão forense de final de ano servidoras e servidores.

Maternidade

A credibilidade e a resolutividade do trabalho prestado à população anapolina pela Maternidade Dr Adalberto Pereira faz com que a instituição receba a atenção de vereadores, deputados e senadores, para o recebimento de recursos por meio de emendas. O diretor clínico da Maternidade, Olegário Vidal, é um dos responsáveis por ampliar este elo. Especialmente no âmbito da Câmara de Anápolis. 

Força

O último prefeito de Goiânia eleito com o apoio direto de um governador foi o professor Nion Albernaz (PMDB), em 1988. Foi respaldado pelo então governador Henrique Santillo (PMDB). Exerceu mandato de 1989 a 1993. Isso só voltou a acontecer agora, em 2024, com a eleição de Sandro Mabel (UB), com apoio do governador Ronaldo Caiado (UB). E, ainda, vencendo um candidato bolsonarista.

Sem força

O PSDB comandou o Brasil em dois mandatos de FHC e, Goiás, em quatro mandatos, com Marconi Perillo. Entretanto, em nenhum desses momentos, teve força para eleger o prefeito de Anápolis. Mais recente, em 2016 teve 19.788 votos com Carlos Antônio (5º lugar), em 2020 caiu para 1.291 votos com João Gomes (7º lugar), e, em 2024, teve 4.895 votos com Hélio Lopes (4º lugar). 

Agressão

O radialista Richelson Xavier foi agredido com um tapa no rosto, durante a movimentação que ocorreu no Colégio Delta, no domingo, 27, quando Márcio Corrêa votava. Assim como Richelson, o agressor faz parte do grupo de apoiadores do liberal. A motivação teria sido uma disputa por espaço. Richelson não reagiu. Mais um profissional de imprensa agredido em Anápolis.

CORREÇÃO

Na edição desta segunda-feira, 28, do DM Anápolis, no olho da chamada de capa e no lead da matéria da página 3, por lapso de informação, foi divulgado que o prefeito eleito Márcio Corrêa (PL), com 106.263 votos (58,56%) teria sido eleito com a maior quantidade absoluta de votos da história político-eleitoral de Anápolis. Na verdade, a maior votação, absoluta e proporcional, ocorreu na eleição de 2012, quando Antônio Gomide (PT) foi reeleito prefeito, no 1º turno, com 167.196 votos (88,93%). 

Projeto cria ‘Entrega Legal de Adoção’ em Anápolis

O vice-presidente da Câmara de Anápolis, Jakson Charles (PSB) informou nesta segunda-feira, 28, que está em fase final a elaboração do projeto de lei que institui no município o programa ‘Entrega Legal de Adoção’. Segundo ele, um instrumento para regulamentar o instituto da entrega legal, no contexto da lei que alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que, em 2020, foram entregues voluntariamente 1.051 crianças; no ano seguinte, o número subiu para 1.344; em 2022, foram somadas 1.895 entregas.  No ano passado, as entregas de recém-nascidos ficaram em 831. No caso da lei que propõe em Anápolis, Jakson Charles afirma que ela combate os pontos negativos, protege a vida desde a concepção e evita abortos, “sem atacar aqueles que pensam diferente”.