Ronaldo Caiado participa de carreta com Eerizânia nesta quinta-feira, dia 12

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Reinauguração

Mais uma escola é entregue pela Prefeitura de Anápolis à comunidade escolar. Nesta quinta-feira, 13, às 9 horas, acontece o ato de entrega da reforma da Escola Municipal Professor Tasso Barros Villela, na Rua 22, Bairro JK. Além da ampliação, a nova unidade educacional teve construída uma quadra poliesportiva coberta.

Primavera

Vem aí uma das mais tradicionais competições esportivas de Anápolis, os Jogos da Primavera, em sua edição de número 51. A Secretaria Municipal de Integração Social, Esporte, Cultura, Trabalho, Emprego e Renda informa que, no sábado, 14, às 19 horas, no Teatro Municipal, será realizada a escolha da Rainha e do Rei dos Jogos.

Ódio

Falas raivosas, prepotência e descontrole emocional ao se referir aos adversários políticos. Essas são práticas que o eleitor, ao longo dos tempos, passou a rejeitar nos debates relacionados às campanhas eleitorais. Nossos avós nos ensinaram que “da boca somente sai aquilo do qual o coração está cheio”. É bom observar!

Orçamento

Os candidatos a prefeito devem acompanhar a análise da Lei Orçamentária Anual para 2025, ora em debate nas comissões da Câmara Municipal. Uma lida superficial no projeto já seria suficiente para que alguns dos candidatos percebam que parte das promessas que fazem na campanha são de difícil execução. Ou, impossível.

Advogado alerta para as promessas de campanha que não podem ser cumpridas

Procurado pela reportagem do DM Anápolis e da Rádio Manchester, para esclarecer um fato específico, o advogado especialista em direito eleitoral e atualmente diretor legislativo da Câmara de Anápolis, Carlos Alberto Lima, fez um alerta ao eleitor sobre promessas que são propagadas por candidatos a vereador que, segundo ele, não contam com qualquer viabilidade. Uma delas, já tratadas em campanhas eleitorais anteriores e que, agora, no pleito de 2024, surge novamente, é a promessa de implantar a tarifa zero do transporte coletivo, que passaria a ser de graça. O advogado diz que uma iniciativa deste tipo é “privativa do chefe do Executivo” para ser regulamentada. Disse ainda que é necessário que subsídios como estejam previstos no orçamento do município, “que inclusive é discutido agora na Câmara e não há previsão de dinheiro para esse tipo de serviço”. Explica que há um contrato em vigência entre o município e a concessionária do transporte coletivo, que não tem previsão de tarifa zero. “Hoje estou diretor legislativo da Câmara. Se um projeto desse [iniciado por vereador] chegasse às minhas mãos, o parecer seria contrário, conforme determinam a Constituição Federal, Constituição Estadual e Lei Orgânica do Município. [Um projeto] inconstitucional, nasceria morto”, concluiu.