Grupo “Amor ao Céu” busca levar apoio físico e espiritual para comunidade anapolina

Desde de 2016, a Associação Grupo Amor ao Céu Anápolis realiza um trabalho de assistência física e espiritual no município. Porém, o sonho de ajudar quem mais precisa vem de muito antes.

O projeto social foi criado por Walkiria Araújo Martins e conta diretamente com o apoio da Assembleia de Deus Sal da Terra e Luz do Mundo, empresas parceiras, como a Drogamais Calixtolândia e doações oriundas da internet.

Segundo ela, em entrevista à Rádio Manchester, todo mundo pode contribuir com donativos ou se voluntariar. Atualmente o grupo conta com cerca de 80 voluntários, além das contribuições via redes sociais.

“Na forma atual, com CNPJ, registros, atuamos desde 2016, mas, na verdade, já vem dentro do meu coração há muito anos. Eu estava meditando na palavra do Senhor, sou cristã, evangélica desde o berço, e me veio uma imagem sobre o céu e algo me chamou atenção”, explicou Walkiria sobre a criação do projeto.

“Lembrei de Apocalipse, que fala que lá  [no céu] não haverá tristeza, não haverá dor. Então me veio o nome “Grupo Amor ao Céu” como uma forma de abraçar pessoas que precisam de apoio”, completou.

De acordo com ela, a igreja é um apoio importante para a iniciativa, mas todos podem se voluntariar e ir até as casas para realizar as entregas das cestas sociais, por exemplo.

“Fazer uma oração, às vezes a pessoa precisa de uma cama, de uma geladeira, estamos sempre dispostos a fazer esse apoio. Para ajudar o próximo, nós precisamos colocar como prioridade os que mais precisam de ajuda. O Grupo Amor ao Céu busca trazer a alegria não só espiritual, mas também física, porque as pessoas precisam de alimentos, roupas e calçados”, destacou Walkiria.

Pessoas que desejam apoiar o grupo podem contatar via redes sociais, pelo Instagram (@grupoamoraoceuanapolis), por telefone (62 9 9316-2244) ou  PIX/CNPJ (51.482.700.0001/09) para doar qualquer valor.

O grupo já planeja ações para o dia das crianças e conta com a colaboração dos anapolinos. “Eu creio que quando nós ajudamos o próximo, nós também nos ajudamos. Porque a gente não sabe o dia, não sabe quando, mas talvez nós precisemos do apoio de alguém. Então, eu creio que quando a gente planta, a gente colhe”, concluiu.