Política CERRADO PESQUISAS

Tiago Pacheco lidera com folga corrida eleitoral em Petrolina de Goiás

Prefeito e candidato à reeleição tem vantagem tanto no cenário estimulado quanto no espontâneo; gestão é aprovada por 84,14% dos eleitores

31/07/2024 09h00 Atualizada há 6 meses
Por: Emilly Viana
Foto: Montagem/DM Anápolis
Foto: Montagem/DM Anápolis

O atual prefeito de Petrolina de Goiás e candidato à reeleição, Tiago Pacheco (UB), lidera a corrida eleitoral no município com ampla vantagem, segundo a pesquisa do Instituto Cerrado Pesquisas. No cenário estimulado, quando uma cartela de nomes é apresentada ao eleitor, o gestor aparece com 67,14% das intenções de voto.

O produtor Rafael do Borginho (PL) surge na sequência, com a preferência de 15,30% do eleitorado petrolinense. O nome do empresário Betinho (PSDB) é citado por 2,83% e o de Neto por 0,28%. Além disso, 2,27% dos eleitores declararam que votariam nulo, 2,83% não opinaram e 1,98% não votariam em nenhum dos candidatos apresentados. Outros 7,93% não souberam responder.

Na modalidade espontânea, onde não são apresentados os nomes aos entrevistados, Tiago Pacheco mantém a liderança com 55,52% das intenções de voto. Neste cenário, Rafael do Borginho aparece com 10,20%, enquanto Betinho e Neto têm 2,27% e 0,28% da confiança dos entrevistados, respectivamente.

Ainda de acordo com o levantamento, um percentual considerável, de 28,61%, declarou que não sabe em quem votar. Já 0,85% dos entrevistados declararam voto nulo e 2,27% não opinaram no cenário espontâneo.

Os dados foram coletados em Petrolina de Goiás no dia 26 de julho. Foram realizadas 353 entrevistas representativas do eleitorado, em domicílio, de forma proporcional e aleatória. O nível de confiança é de 95%, com uma margem de erro de 5,1 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número GO-03126/2024.

Rejeição

Em relação à rejeição dos candidatos, Betinho tem a maior rejeição, com 22,66%, seguido por Rafael do Borginho com 16,71%. O prefeito Tiago Pacheco é o pré-candidato que apresentou o menor índice, de 6,80%.

Segundo a pesquisa, 41,64% dos entrevistados afirmaram que não rejeitam nenhum dos nomes apresentados. Por outro lado, 3,40% rejeitam todos os candidatos, enquanto 3,12% não souberam responder, 2,83% não opinaram, 2,55% declararam voto nulo e 0,28% afirmaram que votariam em branco.

Como em qualquer eleição, a rejeição dos candidatos é um fator crucial, pois indica dificuldade para conquistar os indecisos ou até mesmo para manter a base de apoio atual. No caso de Betinho, o índice de 22,66%, três vezes maior que o atual prefeito e principal rival, representa a dificuldade de crescer nas pesquisas e atrair novos eleitores.

Da mesma forma, a rejeição de 16,71% de Rafael do Borginho também sinaliza um desafio considerável. Já Tiago Pacheco, com apenas 6,80% de rejeição, tem um cenário mais favorável para consolidar e expandir a liderança.

Aprovação do atual prefeito

Outro fator que favorece a candidatura do prefeito Tiago Pacheco é a avaliação de sua gestão, amplamente aprovada pelos moradores de Petrolina de Goiás. O estudo da Cerrado Pesquisas aponta que 84,14% dos entrevistados consideram positivas as medidas tomadas pela administração atual.

Em contrapartida, 11,61% disseram desaprovar o modo como o gestor conduz o Executivo municipal. Além desta parcela de eleitores, 2,27% decidiram não opinar e 1,98% não souberam responder.

ERRATA

Em reportagem sobre a pesquisa de intenções de voto do Instituto Cerrado Pesquisas em Petrolina de Goiás, publicada no dia 31 de julho de 2024, no DM Anápolis online, que aponta o atual prefeito Tiago Pacheco (UB) na liderança, foi informado, no corpo do texto, parágrafo segundo, que o levantamento em cenário estimulado indicava que 2,55% não opinaram. Na verdade, a porcentagem de quem não opinou foi de 2,83%.

 

 

ERRATA

Em reportagem sobre a pesquisa de intenções de voto do Instituto Cerrado Pesquisas em Petrolina de Goiás, publicada no dia 31 de julho de 2024, no DM Anápolis online, que aponta o atual prefeito Tiago Pacheco (UB) na liderança, foi informado, no corpo do texto, parágrafo segundo, que o levantamento em cenário estimulado indicava que 2,55% não opinaram. Na verdade, a porcentagem de quem não opinou foi de 2,83%.

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