Diretor da CMTT destaca importância da participação dos anapolinos para dar agilidade em reparos simples

O Zap da Prefeitura é uma ferramenta utilizada pela população para diversos serviços, agendamentos e solicitações. Porém, para o setor de trânsito e transportes tem sido fundamental para dar agilidade em reparos simples e complexos das vias.

Foi o que disse o  diretor de Trânsito e Transportes da Companhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), Igor Lino Siqueira, em entrevista à Rádio Manchester. Segundo ele, apesar de existirem outros meios de comunicação, o Zap 24h tem sido o mais prático.

“É o melhor canal, temos todos os outros disponíveis, estamos lá na Companhia, próximo ao kartódromo, das 8h às 18h, os telefones oficiais, o e-mail, onde a pessoa pode nos encaminhar uma sequência de fotos, algum vídeo, ou pelo 156, que é a Ouvidoria Geral da Prefeitura. Em todos esses canais nós atendemos, mas quero dar um destaque maior para o Zap 24h que tem sido o meio mais fácil e rápido, tanto para o contribuinte, quanto para nós da CMTT”, afirmou.

De acordo com Igor Lino, as sugestões para melhorias no trânsito não comuns e aquelas mais simples, como arrumar uma placa que caiu ou reforçar a sinalização que está apagada, são atendidas imediatamente.

“Da sua casa, no horário que puder, você pode encaminhar a demanda, ela chega para nós instantaneamente e nós temos um trato especial. No caso, a nossa prioridade máxima é o atendimento às demandas oriundas do Zap 24h, tem demandas que a gente consegue atender em 48h, a partir do momento que a pessoa protocolou. Chegou para nós, a nossa parte vai ser feita”, reforçou o diretor.

Já as análises mais complexas, segundo ele, exigem um contato extra com o solicitante. “Fazemos uma visita [no local], fazemos os estudos necessários in loco e daí partimos para a parte de projetos e execuções”, completou.

Igor destaca que a participação dos anapolinos em temas como esse é fundamental para a evolução do setor, pois, ninguém melhor que o morador para apontar os problemas de sua região.

“A gente tem que analisar a cidade como um todo, a CMTT tem muita demanda. Quando o morador chega e nos discorre alguns fatos sobre a movimentação da região, isso ajuda e muito, porque quem mais conhece aquele problema, já que nós temos uma visão ampla e pontual da cidade, são os moradores”, ressaltou.