Nos próximos dias, bairros da região Norte de Anápolis receberão equipes da prefeitura para a instalação de lâmpadas de LED. Já nesta semana, ruas do Bairro Antônio Fernandes já começaram a receber os serviços.
Esta nova etapa começa após a conclusão das trocas no Bairro Novo Paraíso, na região Sudoeste da cidade. Outra frente de trabalho também se concentra no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia), mudando de lâmpadas incandescentes para LED.
Segundo a Secretaria Municipal de Obras, Meio Ambiente e Serviços Urbanos , Anápolis já tem cerca de 80% da iluminação pública neste novo modelo. Com esta tecnologia, uma economia de cerca de 30% é gerada, em comparação às lâmpadas de sódio e de mercúrio.
As lâmpadas de LED também têm maior vida útil em relação às demais, sendo capazes de funcionar por até 50 mil horas, o que reduz custos com eventuais trocas. Por outro lado, a antiga iluminação - distribuída entre incandescentes e fluorescentes – tinha durabilidade de 1 mil a 10 mil horas.
“No Novo Paraíso, precisamos trocar não somente as luminárias, mas também os braços que as sustentam. Por isso e pelo tamanho do bairro, precisamos de pouco mais de duas semanas para concluir o trabalho”, disse a secretária de Obras, Meio Ambiente e Serviços Urbanos, Flávia Ribeiro.
“Agora, seguimos com duas frentes de serviço bem avançadas para cumprir a determinação do prefeito Roberto Naves em levar a iluminação em LED para toda a cidade”, completou.
Segundo a Prefeitura, a troca da iluminação de sódio por LED começou pelo Recanto do Sol, em 2018, e segue um planejamento, inclusive com manutenção de postes que não suportavam a troca.
“Entendemos a iluminação pública como uma questão de segurança pública, já que a lâmpada de LED possui maior luminosidade comparada com a lâmpada comum. E este tema é essencial para nós e para a sociedade”, afirmou o prefeito Roberto Naves.
“Por isso, medidas como esta e a criação da Força Tática resultaram numa queda histórica da criminalidade em Anápolis, como por exemplo a redução de 81,5% no número de homicídios em oito anos”, concluiu.