Anápolis terá um Arraiá Universitário em dose dupla nos próximos dias. Isso porque os dois campi da Universidade Estadual de Goiás (UEG) realizarão eventos em dias distintos.
A primeira parte da festança será no Campus Central, localizado na BR-153, programada para ocorrer nos dias 12, 13 e 14 de junho. De acordo com a organização, será totalmente gratuito e aberto ao público.
O objetivo principal é promover a cultura junina e proporcionar um espaço inclusivo para que a comunidade universitária e a sociedade em geral celebrem as tradições da época.
Entre as atrações estão Yves Rafael, trazendo seu forró e sertanejo no dia 12; DJ Diogo, no dia 13; e DJ Winner, com Eletrofunk, no encerramento. Além disso, o palco estará aberto para artistas locais e grupos de dança.
“Preservando e valorizando nossa herança cultural”, diz a descrição da festa. Alimentos também serão durante o evento e depois doados a pessoas em vulnerabilidade social.
Já no dia 20 de junho, às 19h, será a vez do Câmpus de Ciências Socioeconômicas e Humanas (CSEH), com barracas de comidas típicas, bebidas e diversas atrações. A festa será no Beco/Estacionamento Inferior, no Jundiaí.
Entre as participações confirmadas estão a dupla sertaneja Denys e Luiz e o sanfoneiro Fernando Mendonça, que tocará na quadrilha. Coordenadora da unidade, Késia Rodrigues destaca a importância de fortalecer essa tradição.
“Nós tínhamos parado de fazer festa junina na UEG há algum tempo e sentimos falta dessa integração, de aproveitar esse momento festivo do mês de junho. A gente percebe que os nossos alunos, principalmente da licenciatura, que estão no estágio, participam, gostam, têm uma motivação. Aí nós pensamos, por que não retomar isso?”, disse ao DM Anápolis.
Após um hiato, a festa junina da unidade foi retomada no ano passado e considerada um sucesso total. “Foi muito bom, tivemos dois shows, teve a quadrilha, os meninos gostaram demais”, continua Késia.
“O foco maior da nossa festa junina está nas atividades culturais, então, o objetivo é integração sim, mas o evento cultural é uma marca nossa. O Movimento Estudantil vai aproveitar para vender algumas comidas típicas, bebidas e também para organizar a quadrilha. Eles precisam dessa interação e aproximação também”, concluiu.