Como já dissemos antes, inclusão se faz com gestos concretos. Sejam gestos de amor e carinho, sejam de ações práticas de mobilização, conscientização e criação de políticas públicas.
O domingo, dia 2 de abril, marcou a realização de uma atividade que reuniu todas essas formas de ação. Na Caminhada pela Inclusão da Pessoa com Deficiência, no Parque Ipiranga. Um movimento cada vez mais forte.
A caminhada, promovida pela Casa Joana, contou com a participação de centenas de pessoas, todas com o olhar voltado especialmente às crianças com a condição da Síndrome de Down, autistas e com outras deficiências.
A Casa Joana, criada em 2013 por Juliana Francis, atende a mais de uma centena de recém-nascidos a partir de três meses até a fase adulta, sem limite de idade. Oferece aulas de arte, dança, música, esporte, fisioterapia, terapia ocupacional e psicologia para alunos e pais. E mais, tudo sem ônus para as pessoas.
A Caminhada reuniu em único ambiente as pessoas com deficiência, seus familiares e os representantes da sociedade interessados em fortalecer a missão. Vimos o quanto é importante ajudar nas ações, para que as pessoas se fortaleçam em suas condições motora, cognitiva, emocional, fala e linguagem.
E, entre outros fatores importantes, concorrer para abrir espaço no mercado de trabalho para as pessoas com deficiência. Assim como fizemos com o Lucas Tadeu, que tem Síndrome de Down, e é mais novo estagiário do nosso gabinete na Câmara Municipal.
Para quem não sabe, a Casa Joana é uma entidade filantrópica. Não tem fim lucrativo. E, no processo de acompanhamento e apoio aos seus alunos, oferece aulas de arte e dança, além de terapia ocupacional e fonoaudiologia.
A Caminhada pela Inclusão teve também a presença de representantes de seus parceiros e apoiadores mais próximos, como as associações de pais e amigos dos Excepcionais (Apae), Associação Pestalozzi, Prefeitura e Câmara Municipal.
Essa é uma caminhada que precisamos fazer juntos. Venha você também participar!